Geração Z: Adultos, Reais e (In)Compreendidos
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"Ah, mas eu só considero Geração Z quem nasceu depois de 2000..." A frase, postada recentemente no LinkedIn, poderia passar despercebida se não fosse o ponto de partida de uma reflexão muito mais profunda sobre quem são, afinal, os jovens que já não são mais tão jovens assim. A Geração Z cresceu, paga boletos, sustenta a si mesma, encara reuniões de trabalho e desafios que muitas vezes extrapolam a idade cronológica e mergulham direto nas desigualdades históricas do Brasil. Na publicação que viralizou na rede, Marta B. Bezerra de Sá, Analista Sênior de Comunicação na The HEINEKEN Company, questiona com contundência a simplificação das classificações geracionais. Para ela — e para tantos outros que se sentiram tocados pela postagem — o que molda a juventude brasileira não é o ano de nascimento, e sim o país em que se nasce e, principalmente, o tipo de Brasil que se tem acesso . “Porque o que define o jovem brasileiro não é o ano em que ele nasceu. É o Brasil onde ele nasc...