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Mostrando postagens de setembro, 2012

Banda Soatá grava documentário no Pará

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Cantora da banda foi destaque no reality show The Voice Brasil e estará reunida com mestres do carimbó antes de show no Mercado de Carne do Ver-O-Peso Voz marcante, presença de palco, simpatia em pessoa. É assim que podemos definir Ellen Oléra, vocalista da banda brasiliense Soatá. Artista nata está na terra das mangueiras para participar de um documentário sobre a influência do carimbó na sonoridade do grupo. Ela, que foi um dos destaques do primeiro episódio do reality show The Voice Brasil , que estreou no último domingo, 24, na rede Globo, esta hoje (27), a partir das 15h com os mestres do carimbó no Mercado de Carne do Ver-O-Peso. Ellen já se apresentou em Belém, o mais recente foi no Festival de Música Se Rasgum, em 2011. Oportunidade que eu tive de entrevistá-la e saber um pouco mais sobre a sua carreira. Ela canta com a Soatá há quatro anos, quando a banda foi formada em Brasilia por um paraense, Jonas Santos, participante da cena roqueira de Belém nos anos 90.

Morre aos 76 anos o Mestre Cupijó

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Mestre Cupijó, cantor, compositor, escritor, advogado cametaense, morreu hoje em Belém, aos 76 anos. Lutava contra o câncer de próstata e era diabético. Estava internado em Belém e morreu com falência múltipla dos órgãos. O corpo vai ser transportado para Cametá hoje à tarde e vai ser velado no Clube Comercial de Cametá. UM POUCO SOBRE O CANTOR: Mestre Cupijó foi um artista nato, completo e responsável por reinventar o Siriá e torná-lo conhecido no Brasil e no exterior. Também foi um dos mais importantes divulgadores de outras músicas folclóricas cametaenses, como o Banguê e o Samba de Cacete. Suas músicas se tornaram referência e foram gravadas e imortalizadas por cantores nacionais e internacionais como Fafá de Belém e o português Roberto Leal.

Boa ideia para exterminar conversas durante o filme

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Está estabelecido no Artigo 79 do Código de Postura do Município que é considerado atentatório à tranqüilidade pública qualquer ato, individual ou de grupo, que perturbe o sossego da população. Entrando nesse mérito, fere o direito das pessoas que utilizarem espaços como o cinema, por exemplo, quem perturbar ao conversar, atender celular ou atrapalhar a concentração de outros durante o filme. Infelizmente nem todos pensam desse jeito e muito menos se importam com o espaço de quem está próximo. Ir ao cinema nem sempre se torna uma prática de lazer, como costumamos falar e sim de estresse ao perceber certos incômodos como essas conversas durante o filme, risos excessivos, comentários desnecessários, empurrões na cadeira, pé em cima da cadeira e outras situações que cada um já passou na vida. Pensando nesses problemas um cinema britânico desenvolveu um projeto para exterminar o fala-fala durante o filme de uma forma inusitada: a empresa contratou "ninjas", pessoas

Explode a produção de filmes "Falso Documentário"

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A moda atualmente nas produções cinematográficas são as chamadas “Falso Documentário”, no qual os cineastas buscam se apropriar da realidade para enganar o espectador. O movimento também é chamado de mockumentary (do inglês, a união da palavra mock , que quer dizer falso, com documentary , que significa documentário). Já vimos grandes filmes que adaptaram esse estilo e encantaram o público como Bruxa de Blair (1999) , REC (2007) e Atividade Paranormal (2007).   Cena do filme de terror Bruxa de Blair (1999), precursor do Falso Doc Outro filme que adotou o estilo foi o terror espanhol REC (2007)  Acontece que a prática do Falso Documentário está tão banal que não é qualquer produção que agrada quem assiste. O caso mais recente é do longa Projeto Dinossauro (2012) que utilizou esse formato e acabou se tornando chato e cansativo, devido o roteiro pobre e a produção mal conduzida.  Cenas do filme Projeto Dinossauro (não convenceu nada!) Para o crít

Comunidade realiza neste sábado o movimento Abraço Grátis

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Movimento Abraço Grátis acontece hoje em Belém, mais de 150 pessoas espalhadas na cidade estão divulgando o evento com cartazes e apitos em vários pontos turísticos, como a Praça da República e o Forte do Castelo. De acordo com os organizadores do movimento, o objetivo é praticar a solidariedade e divulgar o amor entre as pessoas através de um simples gesto que é o abraço. Esse ato de abraçar pessoas estranhas na rua já existe há um tempo. Em Belém, por exemplo, várias ONG’s e grupos de jovens tiveram a iniciativa de promover o abraço ao próximo. Daniela Barreira, por exemplo, tem um blog onde propaga o movimento do abraço. Para ela, abraçar alguém significa difundir a paz. “Ver os braços de alguém abrirem-se para nós e ter a certeza que é mesmo para nós, que é a nós que aquele abraço se dirige, que é a nós que nos querem dentro daquele abraço, naqueles instantes, é das melhores sensações do mundo. Não é?”, comentou em seu blog. (Grupo promovendo abraço grátis na Praça da