Segunda temporada de Borgia termina com narrativa supreendente
Semana corrida e a criatividade em falta. Dedico este post para comentar, falar, analisar, curtir, criticar
e afins, sobre o fim da segunda temporada de Borgia, série exibida pelo canal
Max.
A segunda temporada da série contou
com doze episódios e trouxe uma narrativa recheada e surpreendente. Borgia
conseguiu prender o telespectador do início ao fim. Situada no ano de 1494, a segunda temporada
de Borgia estava centrada em torno da ascensão de Cesare Borgia (Mark Ryder),
que em sua trajetória encontrou Leonardo da Vinci, Michelangelo e Nicolau
Maquiavel.
Vingança, ódio, ambição e paixão.
São palavras fortes que rodeiam praticamente todos os personagens. O diretor
Tom Fontana conseguiu trazer uma temática lúdica com locações incríveis. Diferente
da primeira temporada, a segunda veio com locações reais e os sets de filmagens
se formaram nos grandes e bonitos campos, montanhas e castelos de vários países
da Europa, com destaque à Áustria, Itália e Alemanha.
O episódio final de Borgia nos
mostrou a ascensão de personagens que estavam lutando por isso. Ao que tudo
indica a série termina bem. Em que pese o Rodrigo Borgia, ou melhor, Papa Alejandro
VI, não ter alcançado seu objetivo, seus filhos Lucrecia Borgia e Cesare Borgia
encontraram a felicidade, ou conseguiram experimentar um pouco dela.
De acordo com a colunista Fernanda Furquim, Borgia foi planejada para ter quatro temporadas, embora para Fontana o ideal seria que ela tivesse um total de cinco temporadas. No entanto, em janeiro deste ano o produtor Takis Candilis anunciou durante o Festival International de Programmes Audiovisuels, na França, que Borgia teria sido renovada para sua terceira e última temporada.
Muita emoção e tragédia no
desfecho dessa temporada. O CemF indica e acompanha Borgia. E agora é só
aguardar a próxima temporada e as histórias dessa família conhecida pela ambição
e sem escrúpulos.
UM POUCO MAIS SOBRE A SÉRIE: Era tempo de evolução artística e intelectual, mas também de
abusos e guerras. O centro da ordem mundial é o Vaticano, intermediário em conflitos
de poder dos Reinos e Impérios da época. E no Vaticano, um ambicioso e
inescrupuloso homem se torna o Papa: Rodrigo Borgia. Seu nome passou pela
história como símbolo de decadência e seu Papado será lembrado como um dos
capítulos mais infames da história da Igreja Católica. Série franco-alemã de 12
episódios criada por Tom Fontana (Oz).
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