O famoso código de barras comemora 35 anos

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Pra você que abriu o Google hoje(07), e viu aqueles códigos de barras, achou estranho não foi? A primeira coisa que vem na cabeça: não quis carregar a imagem??
O goolge vem de uns tempo pra cá homenageando datas comemorativas, eventos nacionais ou mundias... Até terça-feira, o site de busca estava com o Cristo Redentor, parabenizando o Rio por sediar as Olímpiadas de 2016. Agora é a vez do famoso código de barras, que está comemorando os 35 anos de existência.
Exatamente às 8h01 da manhã do dia 07 de outubro de 1974 um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado norte-amreicano de Ohio, fez a primeira compra de um produto com código de barras.
Era um pacote com 10 chicletes Wrigley's Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda a retalho, acelerando as caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do estoque. Aquele pacote de chiclete ganhou seu lugar na história e está atualmente em exibição no Smithsonian Insititute's National Museum of American History (em inglês). Aquela compra histórica foi o ponto de partida para mais 30 anos de pesquisa e desenvolvimento. O primeiro sistema para codificação automática de produtos foi patenteado por Bernard Silver e Norman Woodland, ambos estudantes graduados pelo Drexel Institute of Technology (Instituto de Tecnologia Drexel), agora Drexel University (Universidade Drexel).
Eles usaram um padrão de tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta. Esse sistema era caro demais e a tinta não era muito estável. No Brasil, o código de barras teve início operacional implantado na década de 90.
Se você pensa que o código de barras só serve para guardar o preço dos alimentos e produtos, está muito enganado. Cientistas criaram uma espécie de banco de referência de espécies, e armazenaram DNAs de mais de 31 mil espécies de plantas e animais em "códigos de barra".
E pesquisas para o uso do código de barras está indo além, já pensou: você está indo à procura de uma casa, e ao passar por rua você encontra uma placa de "vende-se", você para o carro e apontam o telefone celular para a placa. Clicando em um botão, a tela do celular exibe o preço solicitado, o número de quartos e banheiros e muitos outros detalhes sobre a casa. Pois é, especialistas estão estudando para que isso aconteça. No Japão, por exemplo, os clientes do McDonald’s já podem apontar o telefone celular para a embalagem dos sanduíches e obter informações nutricionais na tela do aparelho. A mesma coisa acontece com os anúncios de revistas, para obter cotações de seguro e até embarcar em aviões usando o telefone em vez de bilhetes de papel, é só utilizar o aparelho celular e pronto, nunca foi tão fácil assim.
Isso tudo se dá pela maneira mais promissora de vincular telefones celulares a objetos físicos. Assim chamamos a mais nova geração de códigos de barras, com mosaicos em formato quadrado de caixas preto e branco capazes de reter muito mais informações do que os códigos de barra tradicionais. As câmeras dos telefones celulares escaneiam os códigos e estes, em seguida, são transformados em vídeos, música ou texto na tela do aparelho.
Em todos seus 35 anos o código de barras ainda está se modernizando e se adequando as nossas necessidades. Há aqueles quem dizem que ele será instinto... Mas um invento com a praticidade tão grande como esse, nunca deixará de ser utilizado.
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